Mãe é flagrada com 160 gramas de maconha ao tentar entrar com a erva na genitália no CDP de Caraguatatuba

Mãe da maconha foto

Marcello Veríssimo

Casos rotineiros em portas de presídios, a tentativa de parentes dos detentos em entrar com drogas nas penitenciárias são cada vez mais frequentes. A fiscalização na entrada dos Centros de Detenção Provisória por todo o estado, na maior parte das tentativas, impede que entorpecentes entrem nas unidades prisionais.

Em Caraguatatuba, mais um novo caso foi registrado no domingo (12), Dia dos Namorados. Os presos geralmente utilizam como “mulas” familiares mulheres, sejam elas mães, namoradas, companheiras ou esposas para transportar a droga nos dias de visita, mais comumente a maconha.

Foi o que aconteceu neste caso mais recente. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, a mãe de um detento do CDP “José Eduardo Mariz de Oliveira” foi interceptada pela polícia tentando levar maconha para o filho preso.

As servidoras responsáveis pela fiscalização no CDP perceberam alterações nas imagens do escâner corporal. Ao ser questionada, a mulher confessou que portava 161 gramas de maconha e 4 folhas com micropontos de k4, uma espécie de maconha sintética.

A droga estava escondida na genitália da mãe do detento. A visitante barrada foi levada para a delegacia, segundo a polícia, para elaboração do boletim de ocorrência. O detento foi levado para cela do regime disciplinar.

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