Prefeitura e Ministério Público iniciam parceria para campanha de combate à violência contra as mulheres em Ilhabela

mp ilha

A Prefeitura de Ilhabela, participa, em parceria com o Ministério Público de São Paulo e a Polícia Civil, de reuniões estratégicas para realizar um diagnóstico dos serviços públicos destinados às mulheres vítimas de agressão, tanto física quanto psicológica, e alinhar propostas capazes de combater eficazmente as causas da violência e melhorar o atendimento por meio de uma ampla campanha educativa, conjugada com ações de enfrentamento.

Sob a coordenação da Promotora Pública Natália Franco Antonialli, titular da 2ª Promotoria de Justiça de Ilhabela/SP, diversos agentes públicos se reuniram no auditório da Biblioteca Municipal da Barra Velha, na manhã desta quarta-feira (9), e discutiram os desafios do chamado fluxo de atendimento à mulher em situação de violência, que envolve setores da saúde pública, segurança urbana, assistência social, entre outros.

Um dos objetivos dos encontros ao balizar a futura campanha é melhorar o fluxo de atendimento, tanto pela conscientização da vítima quanto pela adesão dos profissionais que as atendem.

“O Superior Tribunal de Justiça entende que somente a fotografia da vítima não é suficiente para a comprovação da materialidade do crime. Por isso, é imprescindível que aporte à investigação o prontuário de atendimento médico, o laudo pericial direto ou indireto, bem como o apoio dos profissionais de saúde na identificação da violência doméstica, fatores fundamentais para que o Ministério Público possa avançar com o oferecimento da denúncia”, destacou a promotora.

A Secretária Adjunta de Desenvolvimento e Inclusão Social, Maria Aparecida Piedade, ressalta, ainda, a participação de toda a sociedade no debate sobre o tema e a importância das denúncias, uma vez que a violência contra a mulher é majoritariamente doméstica.

“Na reunião foram apresentados dados do Cartório da Mulher da Delegacia de Ilhabela que indicam que 87% dos agressores têm parentesco de 1º grau com a vítima, sendo que 63% dos locais da ocorrência são nas próprias residências, ou seja, são ligações muito próximas e situações nas quais as próprias vítimas têm medo ou vergonha de denunciar, necessitando de ajuda externa para cessar as agressões” alertou.

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