Remédios em falta e longas esperas no CEM/CEO, em Caraguatatuba

Remédios em falta e longas esperas no CEMCEO, em Caraguatatuba

Henrique Martins

 

Nesta quarta-feira (4), pacientes do Centro de Especialidades Médicas e Odontológicas (CEM/CEO), em Caraguatatuba, enfrentaram mais de uma hora de espera para serem informados que medicamentos essenciais estavam em falta. O caso foi denunciado por L.S.G, servidor público e gestor pedagógico, em vídeo nas redes sociais, onde registrou sua indignação com a situação.

L.S.G contou ao Jornal do Litoral, que estava tentando retirar duas medicações controladas, mas conseguiu obter apenas uma delas, já que a outra estava indisponível. Ele explicou que decidiu gravar o vídeo motivado pela indignação diante da situação enfrentada por ele e por outras pessoas com menos condições financeiras e informação, ressaltando que considera a situação um descaso com a saúde pública e com os cidadãos.

Durante a espera no CEM/CEO, L.S.G destacou a falta de orientação clara da equipe aos pacientes. “Uma funcionária veio depois de muito tempo para verificar os medicamentos disponíveis. Muitos pacientes ficaram esperando inutilmente por mais de uma hora até serem avisados que não tinham as medicações. Falta comunicação e gestão eficaz”, criticou.

Sobre soluções possíveis, ele sugere reformulações urgentes no modelo atual de atendimento, com menos burocracia e serviços descentralizados. “Seria interessante permitir que essas medicações fossem retiradas diretamente nos postos de saúde ou nos CRAS. Além disso, precisamos ampliar o número de funcionários e ter sistemas integrados de informação, evitando esse desperdício de tempo e dinheiro”, explicou ao Jornal do Litoral.

L.S.G relatou que já registrou reclamações formalmente por meio do serviço 156 e também no Ministério Público, mas informou não ter recebido respostas satisfatórias. Segundo ele, as respostas do serviço 156 são automáticas e não resolvem as questões levantadas, enquanto a Secretaria de Saúde mencionou que faria uma apuração, mas até o momento ele não obteve retorno.

A reportagem entrou em contato com a Secretaria de Saúde para esclarecimentos, mas até o fechamento desta edição não houve retorno.

 

Foto: Divulgação/PMC

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