Henrique Martins
Na noite da última quinta-feira (24), o Conselho Municipal da Juventude de São Sebastião oficializou a formação de sua nova Mesa Diretora, que ficará responsável por conduzir os trabalhos do colegiado no próximo biênio.
Presidente: Arquimedes Mota (ao centro na imagem)
Vice-presidente: Yago Franklin (à direita na imagem)
1º Secretário: Lucas Oliveira (à esquerda na imagem)
A definição da Mesa Diretora representa um passo importante para o fortalecimento do Conselho, que tem como função principal representar os interesses dos jovens sebastianenses junto ao poder público, propondo políticas, fiscalizando ações e promovendo o diálogo entre governo e sociedade civil.
Segundo o presidente Arquimedes Mota, a escolha da Mesa Diretora foi realizada de forma participativa e democrática, com envolvimento ativo dos dez conselheiros titulares e presença expressiva dos suplentes. “A composição da Mesa foi definida por aclamação, refletindo o consenso e o espírito de colaboração entre os conselheiros”, afirmou.
Entre as prioridades da nova gestão estão a aprovação do regimento interno e a escuta ativa da juventude. “Queremos realizar escutas, reuniões, conversas e uma pesquisa para mapear as principais demandas dos jovens de São Sebastião. A ideia é construir um plano de ação baseado na realidade e nas prioridades que eles mesmos apontarem”.
O funcionamento do Conselho será pautado pela participação e transparência, com reuniões periódicas, comissões temáticas e presença constante nas comunidades. Um calendário colaborativo com reuniões mensais e atividades como fóruns, oficinas e ações em datas simbólicas será divulgado em breve. “Os jovens podem esperar um Conselho presente, atuante e comprometido com a escuta e a transformação real da vida da juventude”, concluiu Arquimedes.
O Conselho da Juventude é composto por dez membros titulares e seus respectivos suplentes, com representantes do poder público e da sociedade civil, e atua de forma consultiva e propositiva. A expectativa é que a nova Mesa intensifique o calendário de reuniões e crie espaços permanentes de escuta e mobilização nos bairros.