A Praia de Boiçucanga, localizada na Costa Sul de São Sebastião, já se tornou um dos principais picos para a prática do skimboard e vai receber, entre os dias 20, 21 e 22 de novembro, um dos eventos mais importantes da modalidade no País, o 4° Boiçucanga Skim PRO 2025 (IVBSP25), realizado pela Associação Boiçucanga e Costa Sul de Skimboard (ABCSkim), com a homologação do Instituto Brasileiro de Skimboard (IBRASKIM).

As categorias em disputa serão: unissex: Profissional, Amador, Iniciante, Master e Petiz; e também a categoria Feminina, exclusivo para crianças, meninas e mulheres, lembrando que todas as outras são mistas. As inscrições podem ser realizadas online até o domingo (16/11), através do link: https://blacktag.com.br/eventos/29437/iv-bsp25-4-boicucanga-skim-pro-2025.

Além da qualidade e consistência das ondas, o Boicucanga Skim PRO destaca-se pelo nível técnico dos atletas locais. O tri-campeão brasileiro Profissional Bruno Passos, que volta para defender sua coroa, e os atletas locais Lucas Farah, Vittorio Matos e João Lechiniesk (atual campeão brasileiro Amador, que agora compete na Profissional) prometem elevar o nível de Skimboard na categoria Profissional.

O diretor de eventos e vice-tesoureiro da ABCSkim e também diretor de eventos do IBRASKIM, desde 2019, Daniel Rondino, destaca que Boiçucanga é conhecida internacionalmente como uma nova rota de skimboard, tanto para atletas brasileiros, como também estrangeiros.

“Várias lendas mundiais do Skimboard já visitaram a Praia de Boiçucanga, desde 2019, quando começamos a realizar esses eventos por aqui. Boiçucanga sempre está em evidência nessa modalidade, pelo menos nos últimos seis anos, os atletas daqui estiveram no pódio em quase todas as categorias em todos os campeonatos que a ABCSkim participou”, relatou.

E de acordo com Pedro Gabriel de Almeida, Presidente da ABCSkim e atleta Profissional de Skimboard, “… o canto direito da Praia de Boiçucanga, conhecido como Itaipu, palavra de origem tupi-guarani, significa ‘pedra que canta’, que remete ao impacto das ondas nas rochas da costeira da praia e acabam formando ondas laterais (siders) em que o atleta pode deslizar e conectar na onda frontal ao fundo, criando linhas perfeitas e desafiadoras.”, completou.

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