Representantes do governo japonês realizam visita técnica em Caraguatatuba e apresentam projeto da barreira Sabo

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Quatro engenheiros do governo japonês acompanhados de representantes da Defesa Civil de Caraguatatuba, Secretaria de Obras, Casa Militar e Defesa Civil do Governo de São Paulo, Instituto de Pesquisas Ambientais (IPA), Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), Secretaria Nacional de Proteção Social e Defesa Civil, do Ministério do Desenvolvimento Regional (SEDEC/MIDR), realizaram visita técnica nos bairros Jaraguazinho e Rio do Ouro, na quarta-feira (11).

O objetivo da ação em campo foi verificar a viabilidade da construção de uma Barreira Sabo nos locais vistoriados como prevenção a deslizamentos de rochas, lama, areia, árvores dentre outros detritos.

Após percorrerem locais que possibilitam a edificação da Barreira Sabo, o grupo teve uma reunião com o prefeito Mateus Silva para apresentar um parecer da visitação estratégica.

Coube ao coordenador geral da SEDEC/MIDR, Frederico Seabra, apresentar o que é a Barreira Sabo e como funciona por meio de fotos, vídeos e informações técnicas como também a viabilidade da implantação desta em Caraguatatuba.

O conselheiro-chefe do Projeto Sabo do governo japonês, engenheiro Takasue Hayashi, explicou o parecer da equipe após a visitação em pontos estratégicos previamente estudados, no Jaraguazinho e Rio do Ouro. De acordo com o engenheiro, somente no Jaraguazinho é possível a construção da Barreira Sabo.

Mateus Silva acompanhou atentamente todas as ponderações, durante a reunião com a comitiva e disse que o maior entrave para a construção da primeira Barreira Sabo no município é o valor da obra, em torno de R$ 20 milhões e a falta de dotação orçamentária.

Os representantes do Governo Estadual e Federal responderam ao chefe do Executivo que há possibilidades de financiamento do montante.

“Estamos abertos a novos encontros para que por meio de projetos de financiamento do governo estadual e federal possamos implantar esse projeto na cidade”, concluiu o prefeito.

Barreira Sabo

A palavra japonesa Sabo pode ser traduzida como proteção contra sedimentos. A Barreira Sabo foi desenvolvida no Japão e é amplamente utilizada para proteger áreas urbanas e rurais de deslizamentos e outros riscos naturais.

As barreiras Sabo são projetadas para capturar e retardar os fluxos de detritos, evitando que alcancem áreas habitadas ou importantes.

As estruturas são geralmente feitas de concreto, mas também podem usar outros materiais, como madeira ou pedras, dependendo da situação e do tipo de fluxo de detritos.

A primeira Barreira Sabo do Brasil, tecnologia japonesa para conter deslizamento, teve a construção autorizada pelo Ministério das Cidades, no município de Nova Friburgo, Rio de Janeiro. A obra será executada com recursos do Orçamento-Geral da União (OGU), no valor de R$ 20,13 milhões pelo Novo PAC.

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