Após 10 dias, famílias dos desaparecidos colocam mateiros e drones em “buscas paralelas” ao R44  

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Marcello Veríssimo

O desaparecimento do helicóptero completa 10 dias nesta quarta-feira-feira. A operação em busca da aeronave, que sumiu no último dia 31 de dezembro, começou na manhã seguinte, assim como o novo ano.

De lá para cá, até agora a FAB (Força Aérea Brasileira) já realizou mais de 92 horas de voo em busca do helicóptero e da tripulação, sem nenhuma pista.

O Robinson R44 decolou do aeroporto Campo de Marte, em São Paulo, na tarde de domingo, então véspera da noite de Réveillon, para realizar um passeio bate e volta até Ilhabela, mas não pousou no arquipélago.

A operação de buscas reúne diversas forças de segurança, entre Exército, Polícia Civil e Aeronáutica, além de operações paralelas realizadas por familiares dos tripulantes.

A área total onde o R44 pode estar é de 5 mil quilômetros quadrados.

Famílias

De acordo com a imprensa brasileira, a família do piloto Cassiano Teodoro e a empresa de táxi aéreo CBA Investimentos, operadora do helicóptero, mantêm as buscas paralelas pela aeronave e os quatro desaparecidos.

Nesta terça-feira (9), as famílias disseram aos jornalistas que a incursão terrestre na Serra do Mar é realizada por cerca de 20 mateiros, além de drones.

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