Marcello Veríssimo
“Viver e não ter a vergonha de ser feliz”. O verso da música de Gonzaguinha, lançada originalmente em 1982, ganhou novos contornos com o passar do tempo, mas não perdeu a sua essência: o ser humano durante sua passagem pela vida continua buscando a felicidade.
Mas a vida moderna, as relações efêmeras e voláteis na era contemporânea trouxeram mudou o vértice do ser humano sobre ele mesmo com inúmeras dores, correria cotidiana e preocupações que acabaram fazendo com que cada indivíduo, independentemente do grau, esqueça de olhar para si mesmo.
Não importa o caminho ou a cor da bóia, a felicidade é um estado de espírito e está ao alcance de todos. “Sensação real de satisfação plena; estado de contentamento, uma condição da pessoa feliz, alegre, plena. Um estado de quem tem boa sorte”, diz o dicionário.
Em meio a tantas más notícias, a reportagem do JDL aceitou o desafio e neste sábado (11) foi conhecer a Mesa Quântica Radiônica, em Caraguatatuba, no bairro Cidade Jardim, região norte do município no espaço holístico da terapeuta Claudia Sìlva, que atua como Radiestesia, Oraculista, Umbandista e Numeróloga.
A mesa quântica radiônica é a técnica em que se aplica a radiestesia, uma ciência que tem como objetivo medir e detectar campos energéticos através de alguns instrumentos, que compõem a mesa como gráficos, cristais e pêndulos. De acordo com os especialistas, essa capacidade de medição da energia acontece de forma suprasensorial, ou seja, a técnica da radiestesia também é sensibilidade, percepção.
O termo vem do latim, radius, e do grego aesthesis, sensibilidade. Mas Claudia explica que não há um registro oficial da origem da técnica. Ela conta que a radiestesia é tão antiga quanto o Egito antigo. “Os egípcios já usavam a radiestesia e estudos recentes de arqueologia mostram que haviam desenhos nas cavernas pré históricas. É uma ciência bastante antiga”, diz Claudia. “São desenhos que mostram os homens pré-históricos agindo como se eles estivessem utilizando a radiestesia. Eles usavam os ossos dos animais para identificá-los e saber onde estavam se em bandos, rebanhos, matilhas”, ela completa.
Cada sessão, conforme a necessidade do cliente, pode durar em média até duas horas. Com todo cuidado e atenção, a radiestesista desenvolve o procedimento necessário para a avaliação de cada um. Basicamente, a técnica consiste na captação e medição de frequências e vibrações, de forma muito sutil, que vem do inconsciente. “O instrumento que eu uso é o pêndulo, mas existem vários outros que trabalham a radiestesia. Através dos impulsos motores do meu braço, que está conectado com o meu inconsciente o pendulo se movimenta”.
E de fato a energia movimenta o instrumento. Durante a sessão, a terapeuta faz perguntas objetivas e conforme o movimento do pêndulo as respostas podem ser sim ou não. “Para o meu lado direito é sim e para o meu lado esquerdo não”, explica Claudia, que garante acessar a mente inconsciente por meio do nome completo e a data de nascimento de cada pessoa.
Não há contraindicações, a radiestesia é indicada para todas as pessoas. Claudia desenvolveu uma ficha de anamnese, que é uma espécie de roteiro da sessão para saber as causas e origens de diversos desequilíbrios que afetam a vida da maioria dos seres humanos como o desequilíbrio energético, mental, emocional, espiritual e físico. Claudia também se baseia nas queixas trazidas por cada cliente para executar a harmonização ao final do tratamento.
“A mesa quântica trabalha cinco campos importantes: o espiritual, energético, mental e físico. É importante que esses campos estejam em equilíbrio para que possamos lidar com a vida”, disse Claudia.
Para saber mais sobre o trabalho da terapeuta Claudia Sìlva basta seguir o perfil oficial nas redes sociais @claudia.terapeuta7 no Instagram, o canal no YouTube Claudia Sìlva Cursos e Terapias e por Whatsapp (11)98590-1749.
